sábado, 2 de abril de 2011

Clones da Mentira



Cadê a vontade própria? Estão enterradas?
O medo de subir no palco e mostrar quem é
Apenas marionetes controladas pela mídia
Sobre esta plataforma levantada eu componho o memorial da indignidade.
Minha televisão me manda ficar em pânico, não estou a fim de obedecer
A libertação é um fracasso, seu protesto é inútil
Multidão de pessimismo batendo em minha porta
Saudações bem vindos a suas lapides, apodreçam escravos do modismo
A idolatria é reverência desperdiçada, a idolatria é o amarelo nos seus dentes.
Suspire pela confiança que antes você tinha
Você comprometeu sua doutrina, esta se rendendo agora
Tamanha obscuridade encontrada atrás do amor de uma maquina
Suas horas finais se aproximam pro siga com o circulo vicioso
O demônio da moda se agarra em seu pescoço avante com a hora de morrer
Como os egoístas esqueceram o que é sagrado, os humildes esqueceram-se de si próprios
Não existem mais pessoas verdadeiras apenas clones da mentira

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