sábado, 11 de dezembro de 2010

Tão vivo






Não há muito tempo para encontrar respostas
Dentro de mim você vai me encontrar vivendo em constante medo
Você não pode olhar para si mesmo
Parece que não há quem chamar
Quando nossos pensamentos estão mortos
Nossos sentimentos irão compartilhar da mesma conseqüência
Todos temos vazios em nosso interior
Somente nós podemos encontrar as respostas
Vejo você correndo para uma estrada sem fim
Sem memórias fui expulso de um mundo
Após minha partida, os demônios o destruirão
La no fundo onde nada está bem
A onde somente o sofrimento prevalece
Pessoas choram a procura de respostas
Todas elas implorando o perdão.
Um preço tão alto que a gente paga por amar
Não vou continuar lutando em um mundo tão frio
Vou tirar a minha hoje, por que tenho direito de morrer como eu quero
E deixar como eu cheguei.
Tão vivo.

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